Tailândia afirma que eleições em Myanmar não vão ser livres nem credíveis
"Penso que não poderemos reconhecer estas eleições", referiu o chefe da diplomacia da Tailândia.
O chefe da diplomacia da Tailândia afirmou que as eleições marcadas para o final de dezembro em Myanmar (antiga Birmânia) não vão ser livres nem credíveis, apelando ainda à libertação de Aung San Suu Kyi.
"Queremos que sejam livres e credíveis, mas sabemos que não será o caso", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros, na terça-feira à noite, aos jornalistas.
"Penso que não poderemos reconhecer estas eleições", alertou Sihasak Phuangketkeow.
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