Trump acusado de contratar prostitutas para urinar na cama de Obama
Nota de alegado espião conta episódio em hotel russo em pormenor.
Uma nota, alegadamente vinda de um espião da agência de inteligência britânica MI6, acusa o Presidente-eleito dos EUA, Donald Trump, de ter contratado um grupo de prostitutas para que estas urinassem na cama do hotel Ritz Carlton de Moscovo, na Rússia, onde Barack e Michelle Obama dormiram numa visita oficial ao país.
A informação, não confirmada oficialmente mas divulgada por vários jornais e sites norte-americanos, que terão recebido um dossiê, dá conta de que "de acordo com a Fonte D, que estava presente, a conduta perversa de Trump incluía alugar a suite presidencial do hotel, onde ele sabia que o Presidente Obama e a primeira-dama Michelle (que ele odeia) tinham ficado, para que um grupo de prostitutas conspurcasse a cama e fizesse um show para ele".
É ainda alegado que o quarto estava sob escuta da agência de espiões russa FSB e que esta "tem na sua posse material mais do que suficiente para envergonhar e chantagear Donald Trump, caso assim o desejem", incluindo a alegada participação do magnata em festas de sexo em São Petersburgo, em que as testemunhas eram subornadas para não contar o que tinham visto.
O FBI está a investigar o dossiê com as polémicas alegações e que foi enviado a Trump e Barack Obama. No entretanto, Donald Trump limitou-se a comentar "notícias falsas, uma caça às bruxas política", na sua conta de Twitter oficial.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt