Trump acusado de contratar prostitutas para urinar na cama de Obama

Nota de alegado espião conta episódio em hotel russo em pormenor.

11 de janeiro de 2017 às 13:17
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Uma nota, alegadamente vinda de um espião da agência de inteligência britânica MI6, acusa o Presidente-eleito dos EUA, Donald Trump, de ter contratado um grupo de prostitutas para que estas urinassem na cama do hotel Ritz Carlton de Moscovo, na Rússia, onde Barack e Michelle Obama dormiram numa visita oficial ao país.

A informação, não confirmada oficialmente mas divulgada por vários jornais e sites norte-americanos, que terão recebido um dossiê, dá conta de que "de acordo com a Fonte D, que estava presente, a conduta perversa de Trump incluía alugar a suite presidencial do hotel, onde ele sabia que o Presidente Obama e a primeira-dama Michelle (que ele odeia) tinham ficado, para que um grupo de prostitutas conspurcasse a cama e fizesse um show para ele".

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É ainda alegado que o quarto estava sob escuta da agência de espiões russa FSB e que esta "tem na sua posse material mais do que suficiente para envergonhar e chantagear Donald Trump, caso assim o desejem", incluindo a alegada participação do magnata em festas de sexo em São Petersburgo, em que as testemunhas eram subornadas para não contar o que tinham visto.

O FBI está a investigar o dossiê com as polémicas alegações e que foi enviado a Trump e Barack Obama. No entretanto, Donald Trump limitou-se a comentar "notícias falsas, uma caça às bruxas política", na sua conta de Twitter oficial.

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