União Africana denuncia "práticas discriminatórias" dos EUA contra cidadãos negros

Em causa o assassinato de George Floyd.

29 de maio de 2020 às 13:17
Caos nos EUA: Manifestantes incendeiam esquadra em Minneapolis em protesto contra morte de George Floyd Foto: Getty Images
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O presidente da Comissão da União Africana (UA), Moussa Faki Mahamat, condenou esta sexta-feira a morte do norte-americano George Floyd, durante uma operação policial violenta, denunciando as práticas discriminatórias dos EUA contra cidadãos negros.

"Condeno veementemente o assassínio de George Floyd, que ocorreu nos Estados Unidos da América (EUA) às mãos de agentes da autoridade, e desejo apresentar as mais profundas condolências à sua família", escreveu Faki Mahamat, na sua conta na rede social Twitter.

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Recordando "a histórica" Resolução da Organização da Unidade Africana (OUA) sobre Discriminação Racial nos Estados Unidos, apresentada pelos chefes de Estado africanos na primeira Assembleia da organização, no Cairo, em julho de 1964, Moussa Faki Mahamat reafirmou a "rejeição pela UA da continuação de práticas discriminatórias dos EUA contra cidadãos negros".

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