Nicolás Maduro diz ter derrotado 'complô' da direita que queria guerra civil

Entre os feridos, pelo menos 15 são menores.

01 de maio de 2019 às 23:37
Tensão e confrontos nas ruas venezuelanas Foto: Reuters
Tensão e confrontos nas ruas venezuelanas Foto: Reuters
Tensão e confrontos nas ruas venezuelanas Foto: Reuters
Tensão e confrontos nas ruas venezuelanas Foto: Reuters
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O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse esta quarta-feira que derrotou um novo "'complot' da direita" que pretendia levar o país a uma guerra civil para controlar o poder, sublinhando que os golpistas "ficaram sozinhos".

"Que a justiça faça a sua pátria. Não me tremerá o pulso, quando a justiça capturar e prender os responsáveis (...) Eu jurei respeitar e fazer respeitar a Constituição e as leis e o direito à paz e à democracia de todo o povo da Venezuela", disse.

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Nicolás Maduro falava em Caracas, para milhares de simpatizantes que esta quarta-feira marcharam até ao palácio presidencial de Miraflores, para celebrar o Dia Internacional do Trabalhador e apoiar o Chefe de Estado.

Jovens entre os feridos

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Pelo menos 15 menores, entre os 14 e os 17 anos, ficaram feridos nos protestos desta quarta-feira na Venezuela, informou a UNICEF, que pediu proteção para os que participam nas manifestações.

"Os protestos potencialmente violentos nas ruas da Venezuela estão a expor os jovens a lesões e a danos", diz-se num comunicado de Henrietta Fore, a diretora executiva da agência da ONU para a infância, no qual pede a todos os envolvidos que tomem medidas imediatas para proteger as crianças de "qualquer tipo de violência".

Segundo a UNICEF, que cita informações recebidas diretamente, nas manifestações desta quarta-feira pelo menos 15 menores ficaram feridos.

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