A edição de hoje
Mulher foi esfaqueada e morta em 2005. Identidade do suspeito foi descoberta agora, mas o homem morreu em 2014.
Através de um teste de ADN, um suspeito de assassinato foi agora identificado 20 anos depois de ter cometido o crime, no caso o esfaqueamento de uma mulher de 35 anos, em Eastbourne, no Reino Unido, em janeiro de 2005, de acordo com a Sky News.
Jennifer Kiely foi morta por esfaqueamento e o seu corpo incendiado foi encontrado junto a um carrinho de bebé à beira mar em Eastbourne. Acredita-se que o crime tenha sido motivado por razões sexuais, mas ninguém foi acusado na altura.
À data foi descoberto perto do local do crime uma beata de cigarro com o ADN encontrado no corpo da vítima, mas na altura não foi cruzada nenhuma correspondência de ADN.
Mas 20 anos depois, a polícia afirma que as provas forenses são "esmagadoras" e identificou o assassino como Keith Dowbekin, um homem que entretanto faleceu em 2014.
De acordo com as autoridades, Dowbekin tinha ligações com sem-abrigos de Eastbourne, e já tinha sido preso por casos de suspeita de tentativas de violação, em 2003 e 2004, antes de ser libertado sem acusações.
O seu ADN, contudo, não foi retirado em conformidade com os procedimentos da polícia de Norfolk vigentes na época.
O inspetor-chefe Simon Dunn afirmou que o avanço na tecnologia de ADN em 2018 permitiu à polícia rastrear e identificar várias pessoas que compartilhavam partes semelhantes do ADN encontrado no local do crime.
O ADN de um homem no norte da Inglaterra encontrado no ano passado foi a peça final do quebra-cabeça e levou à identificação oficial de Dowbekin como suspeito do crime.
A família de Jennifer disse estar "grata pela resolução do caso e pelo trabalho árduo dos que nunca desistiram". "Embora isto traga uma sensação de final, não apaga a perda de uma mulher gentil, amorosa e vibrante que significou tanto para aqueles que a conheceram, especialmente os seus filhos", acrescentaram.
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