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Artigo exclusivo

Corrida contra o tempo para encontrar sobreviventes

1305 pessoas morreram e 1800 ficaram feridas, segundo o mais recente balanço.

10 de setembro de 2023 às 01:30

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Sismo em Marrocos
Sismo em Marrocos ABDELHAK BALHAKI/reuters
Sismo em Marrocos
Sismo em Marrocos ABDELHAK BALHAKI/reuters
Sismo em Marrocos
Sismo em Marrocos ABDELHAK BALHAKI/reuters
Sismo em Marrocos
Sismo em Marrocos ABDELHAK BALHAKI/reuters
Sismo em Marrocos
Sismo em Marrocos ABDELHAK BALHAKI/reuters
Sismo em Marrocos
Sismo em Marrocos JALAL MORCHIDI/epa
Sismo em Marrocos
Sismo em Marrocos
Voluntários dão sangue
Voluntários dão sangue picture alliance/Getty Images
Sismo em Marrocos
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Os primeiros relatos que chegam da zona mais próxima do epicentro, nas montanhas do Alto Atlas, dão conta de aldeias completamente arrasadas, onde os sobreviventes escavam os escombros com as próprias mãos em busca de familiares e vizinhos presos nos destroços. À hora a que ocorreu o sismo, 23h11 (mesma hora de Lisboa), muitas pessoas já estavam a dormir e foram soterradas pelos escombros das frágeis habitações. “Quando senti a terra começar a tremer e a casa a inclinar-se corri para a rua com os meus filhos, mas os meus vizinhos não conseguiram sair. Ninguém sobreviveu. O pai e o filho foram encontrados mortos e ainda estão à procura dos corpos da mulher e da filha”, afirmou um sobrevivente na aldeia de Amizmiz.

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