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Afeganistão: Berlim faz possíveis para libertar refém

O governo alemão irá manter a sua política face aos esforços para libertar o alemão sequestrado no Afeganistão, informou esta terça-feira, a chanceler Angela Merkel.

24 de julho de 2007 às 17:18

De acordo com informações divulgadas pelos talibãs, mas ainda por confirmar, o refém alemão “está muito doente”, sendo apenas possível transportá-lo de maca. Um outro refém, também de nacionalidade alemã, faleceu na passada sexta-feira, por razões ainda desconhecidas. A televisão pública ARD, afirma que o corpo apresenta ferimentos de balas no peito, embora não seja possível determinar se os disparos foram feitos antes ou depois da morte do engenheiro civil.

Maliha Zulfacar, embaixadora do Afeganistão em Berlim, declarou ao jornal Passauer Neue Presse que o refém alemão está nas mãos de uma tribo local e não de talibãs, como se suspeita.

Após uma reunião com o alto comissário da ONU para o Afeganistão, Tom Koenigs, a chanceler alemã voltou a informar que os compromissos alemães face ao Afeganistão continuam inalteráveis. Merkel salientou que o objectivo da missão dos soldados é ajudar para que seja construído um Estado de Direito naquele território. Koenigs reforçou esta ideia, “se necessário o Estado de Direito será imposto pela força”.

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