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Ativistas bielorrussos libertados prometem continuar a luta e pedem a libertação de outros dissidentes

Ales Bialiatski sublinhou que a luta para que a antiga república soviética, presidida pelo autoritário Alexander Lukashenko desde 1994, seja um país livre "não está a ser fácil".

13 de dezembro de 2025 às 19:11

O ativista bielorrusso e vencedor do Nobel da Paz 2022, Ales Bialiatski, afirmou este sábado que "a luta continua", ao chegar à Lituânia após ter sido libertado por ordem do Presidente Alexander Lukashenko.

"O Prémio Nobel não me foi concedido pessoalmente, mas a todos os ativistas bielorrussos e a todo o povo bielorrusso que defendem a democracia e os direitos humanos na Bielorrússia", comentou, segundo o portal Medusa, citado pela agência de notícias espanhola EFE.

O defensor dos direitos humanos, de 63 anos, sublinhou que a luta para que a antiga república soviética, presidida pelo autoritário Alexander Lukashenko desde 1994, seja um país livre "não está a ser fácil".

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