Criança de cinco anos fingiu estar morta e sobreviveu a massacre.
Dylann Roof, o autor do tiroteiro na noite de quarta-feira numa igreja da comunidade negra de Charleston, Carolina do Sul, confessou o crime em tribunal e poderá ser condenado à pena de morte.
Uma criança de cinco anos escapou à fúria do atirador, que assassinou nove pessoas, ao fingir estar morta. A menina está internada num hospital local e a receber apoio psicológico.
Um amigo do atirador disse que Roof planeava o massacre há seis meses, que é defensor da segregação racial e que estava empenhado em começar uma guerra civil.
Roof entrou na igreja uma hora antes do massacre, assistiu tranquilamente a uma sessão de leitura da Bíblia e depois matou o reverendo e mais oito pessoas. Este já é considerado o mais grave crime racial nos EUA, nos últimos anos.
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