A edição de hoje
Tracey morrreu no dia 24 de dezembro de 1994. Apesar do esforços, não foi possível encontrar os culpados.
Tracey Mertens foi abandonada com 95% do corpo queimado no cemitério de uma igreja no dia 23 de de dezembro de 1994, no Reino Unido. Apesar da gravidade dos ferimentos, a mãe de 31 anos agarrou-se à vida durante mais 12 horas, tendo usado os seus últimos suspiros para ajudar a polícia. No entanto, apesar dos esforços das autoridades, os culpados deste crime com 30 anos continuam por encontrar.
Segundo o jornal The Sun, a 23 de dezembro, Tracey foi confrontada por dois homens que arrombaram a porta de casa em Birmingham. As autoridades acreditam que a mulher tenha sido raptada e colocada na bagageira de um Ford Escort amarelo que estava estacionado no exterior.
Tracey foi então levada para a Christ Church em Eaton, Cheshire, (a 60 quilómetros de distância) onde foi incendiada e deixada a morrer. Um morador acabou por encontrá-la.
Pouco antes de morrer na véspera de Natal, Tracey revelou à polícia que os homens lhe perguntaram “onde está o Joey” antes de ser arrancada a porta de casa. A mulher também descreveu os seus assassinos como dois homens negros com sotaque de Birmingham que também falavam patois jamaicano.
Hoje com 40 anos, Kelly, a filha da vítima, continua a lutar por justiça pela mãe. “Não posso desistir enquanto não souber porquê e o que aconteceu - e se alguém for levado a tribunal por isso”, disse à BBC.
Agora, a polícia lançou um novo apelo à obtenção de informações, na esperança de finalmente garantir justiça para a família de Tracey.
Ao longo dos anos, a polícia recebeu centenas de informações sobre o caso, incluindo provas de ADN, mas nenhuma delas conduziu a uma condenação.
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