A edição de hoje
Keesha Walden teve de remover os ovários, o útero e o apêndice.
Uma mulher, de 27 anos, natural de Norfolk, em Inglaterra, foi diagnosticada com um tumor maligno nos ovários após os médicos desvalorizarem a dor pélvica que sentia e a compararem com uma cólica resultantes da menstruação, dizendo-lhe que fazia "parte de ser mulher".
Keesha Walden começou a queixar-se no início do ano de 2023 e apenas em setembro descobriu que tinha um cancro nos ovários. Ao começar a sentir dores abdominais "agoniantes" e menstruações irregulares dirigiu-se ao médico que sugeriu, desde o início, que a solução passava por fazer mais exercício e ingerir alimentos saudáveis, conta o Daily Mail. Mais tarde, os sintomas pioraram e a jovem foi submetida a uma cirurgia para retirar o que se acreditava ser um quisto. Porém, durante a operação, detetaram que a mulher tinha cancro nos ovários.
Em fevereiro de 2024, durante o período em que estava a ser submetida a consultas e exames, foi diagnosticada com Adenocarcinoma Mucinoso, um tipo de cancro raro que obrigou a que tivesse de remover os ovários, o útero e o apêndice.
"Devido ao diagnóstico tardio, fui informada de que uma histerectomia era a minha única solução para sobreviver", disse Keesha, citada pelo Daily Mail.
que tem "esperança" que esta termine a 6 de setembro.
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