Antigo presidente do Brasil foi condenado a nove anos e meio de prisão.
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O juiz brasileiro Sérgio Moro, que condenou esta quarta-feira o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos e meio de prisão também interditou o político, proibindo-o de ocupar cargos públicos.
Na sentença, o juiz apontou que decretou "a interdição de José Adelmário Pinheiro Filho [dono da empreiteira OAS] e Luiz Inácio Lula da Silva, para o exercício de cargo ou função pública ou de diretor, membro de conselho ou de gerência das pessoas jurídicas".
Lula da Silva foi considerado culpado de ter recebido vantagens ilícitas da construtora OAS num processo que investiga a propriedade de um apartamento de luxo no Guarujá, cidade do litoral de São Paulo.
O juiz Sérgio Moro entendeu que Lula da Silva recebeu a propriedade deste apartamento como vantagem indevida para favorecer os interesses da OAS junto do Governo brasileiro.
A condenação de nove anos e meio diz respeito à somatória das penas dos crimes de branqueamentos de capitais e corrupção passiva, que foram aplicadas contra Lula da Silva.
Os advogados de Lula da Silva ainda não se manifestaram sobre a sentença, mas desde o início do processo eles negam que o seu cliente seja proprietário do apartamento e têm alegado publicamente que este e os outros processos contra o ex-Presidente são fruto de uma perseguição judicial por parte do Ministério Público Federal e da Lava Jato.
Apesar da condenação, o juiz Sérgio Moro não pediu a prisão de Lula da Silva, permitindo que ele recorra em liberdade.
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