"Não me vou deixar eliminar facilmente", frisou a líder da extrema-direita francesa.
A líder histórica da extrema-direita francesa, Marine le Pen, condenada, esta segunda-feira, por desvio de fundos do Parlamento Europeu, declarou-se vítima de uma sentença "política" que visa impedir "a favorita para as eleições presidenciais de poder candidatar-se" em 2027.
Numa entrevista televisiva em que reagiu pela primeira vez à sentença judicial, que a inabilita para cargos públicos durante cinco anos, Le Pen qualificou a mesma de "política" e denunciou práticas "reservadas aos regimes autoritários", prometendo lutar pela candidatura presidencial dentro de dois anos.
"Não me vou deixar eliminar facilmente. Vou apresentar um recurso que permita que me apresente como candidata, frisou.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
o que achou desta notícia?
concordam consigo
Para usar esta funcionalidade deverá efetuar login.
Caso não esteja registado no site do Correio da Manhã, efetue o seu registo gratuito.