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Marinova é a última jornalista vítima na Europa

É a terceira profissional a ser morta num país da UE no espaço de um ano.

10 de outubro de 2018 às 01:30

O homicídio de Viktoria Marinova, 30 anos, continua a ser investigado sob forte pressão internacional, já que o crime voltou a lançar a discussão sobre a segurança dos jornalistas na UE.

Esta terça-feira, a polícia búlgara deteve um suspeito para interrogatório, mas este acabou por ser libertado.

Documentos

Marinova, que trabalhava na TVN, foi encontrada morta num parque onde costumava correr, dias depois de denunciar casos de corrupção com dirigentes russos.

Foi violada, agredida na cabeça e estrangulada, tornando-se na terceira repórter morta num país europeu no espaço de um ano.

Em fevereiro, o esloveno Ján Kuciak foi assassinado em casa, com a namorada. Investigava a ligação do governo à máfia.

Em outubro, Daphne Caruana Galizia foi morta por uma bomba em Malta. Seguia casos de corrupção ligados ao Panama Papers.

A eles juntam-se Dimitri Popkov e Saaed Karimian, também em 2017.

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