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Oposição pede à comunidade internacional para travar desaparecimentos na Venezuela

Na carta, Edmundo González Urrutia defendeu que cada caso representa não apenas uma tragédia pessoal, mas também uma afronta à dignidade humana e aos princípios universais.

17 de setembro de 2025 às 07:33

Edmundo González Urrutia, que de acordo com a oposição ganhou as presidenciais na Venezuela, enviou uma "carta aberta aos governos democratas do mundo", pedindo que travem os desaparecimentos forçados no país latino-americano.

"Dirijo-me a vocês, na minha qualidade de Presidente eleito da Venezuela, para fazer um pedido urgente para que elevemos juntos a nossa voz em defesa das vítimas. Na Venezuela, continuam a ocorrer desaparecimentos forçados, detenções arbitrárias e atos de tortura. Esses fatos constituem um padrão de repressão sistemática, conforme documentado pela Missão de Determinação dos Factos da ONU", explicou Urrutia, na terça-feira.

Na carta, o sucessor de Maria Corina Machado defendeu que cada caso representa não apenas uma tragédia pessoal, mas também uma afronta à dignidade humana e aos princípios universais.

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