126 pessoas já morreram durante estes protestos.
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O governo do Estado brasileiro de Espírito Santo e os representantes da Polícia Militar acordaram sexta-feira pôr fim à greve iniciada sábado passado por aquela força e que provocou uma crise de segurança com mais de 121 mortos.
O acordo estabelece que a greve termina às 07h00 de hoje (09h00 de Lisboa), hora em que "regressam à atividade", disse o secretário dos Direitos Humanos de Espírito Santo, Júlio César Pompeu, em conferência de imprensa.
Júlio César Pompeu assegurou que os agentes que apoiarem o fim da greve e se apresentem ao trabalho "não sofrerão sanções disciplinares".
Em relação às acusações apresentadas pelo governo do Estado de Espírito Santo contra 700 polícias por crime de "revolta", cuja pena pode chegar aos 20 anos de prisão, o secretário dos Direitos Humanos disse que as acusações já foram apresentadas e as investigações vão seguir o "curso normal".
A ata da reunião entre as partes, divulgada pelo jornal "G1" na sua página na Internet, refere que o acordo é extensível a "todas as unidades em todo o Estado de Espírito Santo".
No documento, o governo compromete-se a criar uma comissão para estudar a "carga horária de trabalho dos polícias e bombeiros militares", com um prazo máximo de 60 dias para apresentar resultados.
Desde o início da greve, no sábado, a ausência de patrulhas nas ruas provocou uma onda de violência que se saldou em 121 mortos, saques e aumento dos roubos, segundo dados do sindicato regional dos polícias civis.
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