Para o governador de Luanda, a vinda de Harry a Angola permite o fortalecimento da amizade entre os povos dos dois países.
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O príncipe Harry chegou na tarde desta sexta-feira a Luanda, capital angolana, onde está previsto, no sábado, ser recebido com o Presidente de Angola, João Lourenço.
O duque de Sussex, que recebeu cumprimentos de boas vindas, no aeroporto internacional 4 de Feveiro, da ministra de Estado para a Área Social, Carolina Cerqueira, e outras entidades do Estado angolano, não prestou declarações à imprensa.
De acordo com o programa de visita, Harry, que já visitou as províncias do Cuando Cubango e Huambo, ainda hoje terá uma receção oficial oferecida pela embaixadora do Reino Unido em Angola, Jessica Hand.
O encontro com o chefe de Estado angolano acontece na manhã de sábado, seguindo-se uma reunião com a primeira dama da República, Ana Dias Lourenço, para abordar a questão da VIH/SIDA em Angola, mais concretamente sobre a campanha "Nascer Livre para Brilhar", liderada por si, que visa eliminar a transmissão do vírus à nascença.
Em declarações à imprensa, o governador da província de Luanda, Sérgio Rescova, considerou satisfatória a presença do príncipe Harry em Angola, tendo em conta a causa que defende - o apoio às vítimas de minas terrestres, também já defendida pela sua falecida mãe, princesa Diana.
Para o governador de Luanda, a vinda de Harry a Angola permite o fortalecimento da amizade entre os povos dos dois países, bem como despertar a necessidade de se abraçar causas sociais.
Sérgio Rescova salientou que o país apesar de ter conhecido alguma redução do número de minas, ainda constitui uma preocupação face às quantidades implantadas no solo angolano.
"Há um esforço muito grande que o Governo angolano fez durante este tempo para reduzir as áreas minadas, mas esta preocupação mantém-se e sabemos que implica de muitos recursos, com a vinda do príncipe Harry ajuda sempre a divulgar ao mundo a necessidade de continuar a apoiar essa causa e também na reabilitação das vítimas de minas, hoje precisam de assistência social para a sua reabilitação e a sua inclusão na sociedade", referiu.
O duque de Sussex iniciou na quinta-feira, no Dirico, província do Cuando Cubango, a sua visita a Angola, para apoio à desminagem, como o fez também, em 1997, a sua mãe, princesa Diana.
No Huambo, Harry percorreu alguns metros da rua 28 de maio, um antigo campo de minas que Diana atravessou e visitou o hospital para as vítimas de minas do Huambo que a princesa de Gales visitou há 22 anos e que foi hoje rebatizado como "Centro Ortopédico Princesa Diana".
A visita a Angola insere-se num itinerário de dez dias, que começou na segunda-feira na Cidade do Cabo, África do Sul, onde chegou acompanhado pela mulher, Meghan Markle, e pelo filho, Archie Harrison, e de onde seguiu na quarta-feira para o Botsuana, sozinho.
Depois, Harry viaja para o Maláui, antes de regressar à África do Sul, onde, em conjunto com Meghan Markle, vai encontrar-se com a antiga primeira dama Graça Machel, concluindo a visita com uma audiência com o Presidente, Cyril Ramaphosa.
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