Justiça expressou abertura para adiar o caso até ao final do segundo mandato do presidente eleito nos EUA.
Procuradores de Nova Iorque opuseram-se, esta terça-feira, a qualquer tentativa de anular a condenação do Presidente eleito, Donald Trump, num caso de suborno, mas expressaram abertura para adiar o caso até ao final do seu segundo mandato.
O gabinete do procurador distrital de Manhattan argumentou, esta terça-feira, que a próxima Presidência de Trump não é motivo para abandonar um caso que já foi julgado.
Contudo, "dada a necessidade de equilibrar interesses constitucionais concorrentes", assinalaram os procuradores, "deve-se considerar" potencialmente congelar o caso até que o magnata republicano deixe o cargo presidencial, ou seja, em 2029, mais de uma década após o início da investigação sobre pagamentos ilegais à atriz de filmes pornográficos Stormy Daniels.
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