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Profissionais de saúde de Moçambique continuam com greve e acusações ao Governo

"Assédio moral e intimidações" e recusa no pagamento na totalidade das horas extraordinárias em atraso, são algumas das acusações feitas.

06 de maio de 2024 às 10:58

Os profissionais de saúde moçambicanos anunciaram esta segunda-feira que vão continuar com a greve face à falta de consensos com o Governo, que acusam de "assédio moral e intimidações", além de recusar pagar na totalidade horas extraordinárias em atraso.

"A nossa greve vai-se manter até que o Governo cumpra com o que foi acordado", disse o presidente da Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM), Anselmo Muchave, em conferência de imprensa, hoje, em Maputo, sobre a greve iniciada em 29 de abril.

Esclareceu que durante a primeira semana da greve os profissionais de saúde voltaram à mesa de negociações com o Governo, que mantém, disse, a recusa de aceitar as revindicações, como a disponibilização do material médico e melhoria das condições de trabalho.

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