Paxton, que é próximo do ex-Presidente norte-americano Donald Trump, está a ser investigado pelo FBI (polícia federal) há vários anos por alegadamente ter usado o cargo para ajudar um doador, sendo ainda acusado de fraude, um crime pelo qual ainda não foi julgado.
No sábado, a Câmara dos Representantes do estado, liderada pelos republicanos, aprovou com 121 votos a favor e 23 contra a abertura de um processo de destituição contra o procurador, que foi temporariamente suspenso de funções, como exigido pela lei estatal.