Presidente dos EUA mostrou-se disponível para ajudar a “proteger os céus da Ucrânia”.
Donald Trump prometeu a Volodymyr Zelensky que os EUA vão ajudar a “proteger os céus da Ucrânia” apesar de esta semana ter suspendido parte da ajuda militar ao país, incluindo o envio de mísseis para as baterias ‘Patriot’, essenciais para proteger as cidades ucranianas dos ataques aéreos russos.
Os dois líderes falaram esta sexta-feira ao telefone, um dia após a conversa telefónica entre Trump e Vladimir Putin, na qual o líder russo se mostrou intransigente e garantiu que a Rússia não irá abdicar de nenhum dos seus objetivos na guerra. Segundo Zelensky, o presidente dos EUA mostrou-se “muito bem informado” sobre a situação no terreno, tendo os dois decidido “trabalhar em conjunto para reforçar a proteção nos céus da Ucrânia”, assunto que irá ser discutido em breve, e de forma separada, por enviados dos dois países. Trump e Zelensky discutiram ainda “oportunidades para a produção conjunta de armamento”, segundo um comunicado oficial da Presidência ucraniana, que não indicou se os dois líderes discutiram a recente suspensão de parte da ajuda militar dos EUA devido à redução dos ‘stocks’ disponíveis nos arsenais americanos.
Trump queixou-se publicamente de que a anterior Administração Biden “deu demasiadas armas à Ucrânia”, deixando os arsenais americanos “vazios”. Entre o armamento cujo envio foi suspenso por Trump estão mísseis para sistemas de defesa antiaérea, incluindo para as baterias ‘Patriot’, projéteis de artilharia e mísseis de longo alcance.
Na quinta-feira à noite, horas após a conversa telefónica entre Putin e Trump, a Rússia lançou o maior ataque aéreo contra Kiev desde o início da guerra, envolvendo pelo menos 550 drones e 11 mísseis balísticos. Uma pessoa morreu e dezenas ficaram feridas no ataque, que provocou dezenas de incêndios e obrigou a população a passar a noite nos abrigos antiaéreos. “Foi um ato de terror deliberado que mostra claramente o que a Rússia pensa da diplomacia”, condenou Zelensky.
Mais um executivo russo encontrado morto
O vice-presidente da empresa estatal russa de oleodutos Transneft, Andrei Badalov, foi ontem encontrado morto, aparentemente após ter caído da janela do seu apartamento nos arredores de Moscovo. O executivo, de 62 anos, junta-se à longa lista de políticos e empresários russos encontrados mortos em circunstâncias misteriosas nos últimos anos.
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