Quatro meses depois, reabre com outra gestão, outros livros e, supõe-se, outros horários e mais ‘animação’.
A Buchholz histórica correspondia a um tempo em que uma livraria podia sobreviver com uma ‘clientela selecionada’ (desprezando o povoléu) e com um público universitário cujo nível cultural desceu e cuja bolsa tem outros destinos. Tenho saudades dela, mas não tenho saudades dela. Era outro tempo. Os leitores sujeitavam-se ao desprezo das livrarias. Agora, terá de ser diferente.
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