A China é indispensável para a paz na Ucrânia. Sabemo-lo. Nos últimos tempos deu-se uma corrida dos europeus a Pequim. Olaf Scholz começou em fevereiro. Seguiram-se Pedro Sánchez, Macron e Ursula von der Leyen. Annalena Baerbock, MNE Alemã, foi a última. Lula da Silva trouxe o toque do sul global. A China recebeu-os com bonomia. Quer reviver o Acordo Abrangente de Investimento com a UE que está congelado e fortalecer a relação com os BRICS em que o Brasil é chave.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Quem tem tido a iniciativa e condicionado a ação é a Rússia.
Sentido de impunidade de Putin tem vindo a aumentar.
Putin aproveitou o aconchego para aumentar a agressão.
As ações dos EUA têm consequências e custos.
O problema é que mais do que dizer, é necessário fazer.
Putin só negoceia seriamente na iminência da derrota?
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos