A China é indispensável para a paz na Ucrânia. Sabemo-lo. Nos últimos tempos deu-se uma corrida dos europeus a Pequim. Olaf Scholz começou em fevereiro. Seguiram-se Pedro Sánchez, Macron e Ursula von der Leyen. Annalena Baerbock, MNE Alemã, foi a última. Lula da Silva trouxe o toque do sul global. A China recebeu-os com bonomia. Quer reviver o Acordo Abrangente de Investimento com a UE que está congelado e fortalecer a relação com os BRICS em que o Brasil é chave.
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