Há mais de vinte anos que vários dirigentes da Polícia Judiciária e diversos ministros têm abusado da abnegação dos investigadores criminais. Este abuso é reiterado, logo qualificado, porquanto conhecido o problema, opta-se por ignorá-lo uma vez que os resultados lá vão aparecendo.
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Na maioria dos tribunais portugueses as condições são precárias.
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O Estado não pode ser patrão que exige o impossível, falha nos meios e lava as mãos das consequências.
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