O CM publicou que o carro conduzido por Santana Lopes no dia do acidente não tinha registo de seguro. E essa informação é confirmada pelas duas bases de dados existentes no País, da responsabilidade da Autoridade de Supervisão e da Associação Portuguesa de Seguros.
Santana Lopes garante que há um seguro, eventualmente um seguro de frota, mas antes de publicar a notícia o CM contactou a Aliança, o escritório de advogados do antigo primeiro-ministro e o stand em que consta o último registo de seguro da viatura.
Nem do partido, nem do escritório de advogados foram facultadas provas e do lado do stand houve um claro erro na informação prestada, já que garantem que a viatura não lhes pertence, quando ainda são nos registos os proprietários do veículo.
É dever dos jornalistas contar os factos apurados. Os visados tiveram oportunidade para explicar todas as dúvidas. Se o stand tivesse contado toda a história, teríamos prestado um melhor serviço aos leitores.
Mas importa salientar que nada nos move contra Pedro Santana Lopes e que os jornalistas do CM agiram de boa fé.
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