Armando Esteves Pereira

Diretor-Geral Editorial Adjunto

Boa fé

22 de maio de 2019 às 00:32
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O CM publicou que o carro conduzido por Santana Lopes no dia do acidente não tinha registo de seguro. E essa informação é confirmada pelas duas bases de dados existentes no País, da responsabilidade da Autoridade de Supervisão e da Associação Portuguesa de Seguros.

Santana Lopes garante que há um seguro, eventualmente um seguro de frota, mas antes de publicar a notícia o CM contactou a Aliança, o escritório de advogados do antigo primeiro-ministro e o stand em que consta o último registo de seguro da viatura.

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Nem do partido, nem do escritório de advogados foram facultadas provas e do lado do stand houve um claro erro na informação prestada, já que garantem que a viatura não lhes pertence, quando ainda são nos registos os proprietários do veículo.

É dever dos jornalistas contar os factos apurados. Os visados tiveram oportunidade para explicar todas as dúvidas. Se o stand tivesse contado toda a história, teríamos prestado um melhor serviço aos leitores.

Mas importa salientar que nada nos move contra Pedro Santana Lopes e que os jornalistas do CM agiram de boa fé.

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