Um luxo extravagante
No auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público.
Eduardo Dâmaso
JornalistaNo auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público.
Engenheiro, filho de jornalista, como gosta de referir, Moedas tropeçou no léxico.
O primeiro-ministro tem uma má relação com a liberdade de imprensa mas com a verdade não é melhor.
Fui alvo de uma tentativa de linchamento na praça pública.
Se o Alasca foi um pequeno passo para pôr cobro à guerra, Washington pode ser um grande passo para chegar à paz.
Putin não parece homem para se deixar intimidar, mas alguma coisa de importante há de sair do encontro, onde a UE fica à porta, não foi convidada.
É impossível, tal a dimensão e fúria dos incêndios a que temos assistido.
A declaração das ministra sobre amamentação soa a falso mito urbano.
A medida de Emmanuel Macron, só por si, não é suficiente para o estabelecimento desse temido Estado (já reconhecido por 12 membros da União Europeia).
A indigência cultural que domina o País também chegou aos mais importantes gabinetes do governo.
As tarifas são uma ameaça para a economia e para a segurança do mundo.
Em Portugal, um cidadão está submetido a regras fiscais draconianas.
Putin tornou-se o papão que os belicistas da NATO usam para convencer os cidadãos que não há alternativa a gastar muito mais dinheiro em despesas militares.
Uma União Europeia de líderes fracos, incapaz de fazerem ouvir a sua voz quando é necessário e onde é necessário.
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