Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoNa mensagem de Natal, o primeiro-ministro viu a situação de Portugal como quem vê o copo meio cheio. O campeão do PIB, da subida dos salários, o milagre dos pastéis de nata, elogiado pelo ‘Economist’, com os investimentos em bolsa a terem um retorno histórico. Um país onde o motor da economia é o turismo e o consumo das famílias, alavancado pelo crédito. Do lado do copo meio vazio há o caos na saúde, a educação menos exigente, a Justiça vergonhosamente lenta e cada vez mais famílias a terem dificuldades em chegar ao fim do mês, apesar do aparente aumento dos rendimentos e da redução dos juros do crédito. E no fundo do copo há o País que tem a relação mais cara entre o valor dos salários e o preço das casas. As famílias portuguesas, que suportam impostos exorbitantes para o rendimento, pagam casas como se fossem milionários.
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