Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoOs líderes europeus fizeram bem em aprovar ajuda para a Ucrânia de 90 mil milhões de euros. Mas esse cheque, que não conta com dinheiro da República Checa nem da Hungria, não pode ser um financiamento para a continuação da guerra, mas um incentivo para a procura de um caminho para uma paz justa. Com a entrada em cena na Casa Branca da Administração Trump, o contexto mudou e a Ucrânia ficou a depender da frágil UE. Mas nestes quatro longos anos de desgraçada guerra já houve momentos em que a Ucrânia podia ter negociado em posição mais favorável. Porém, a nomenklatura corrupta de Kiev e a bazófia de líderes europeus imbecis acreditavam que era possível derrotar os russos no confronto militar. A guerra foi um negócio fabuloso para alguns, mas uma tragédia para ucranianos e europeus. A paz negociada tem de ser possível. A Europa não pode dar cheques em branco para a guerra.
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