Armando Esteves Pereira

Diretor-Geral Editorial Adjunto

Caixa sem rei

03 de janeiro de 2017 às 00:32
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A Caixa Geral de Depósitos volta a ser vítima de uma insólita vacatura. António Domingues terminou o mandato em 31 de dezembro e, como as autoridades europeias ainda não deram o aval à equipa de Paulo Macedo, o maior banco português fica vários dias sem presidente.

É uma situação lamentável, quase uma comédia de enganos em que os protagonistas envolvidos não ficam bem na fotografia. Mas a culpa maior deste episódio pertence ao BCE. Se em causa estivesse um grande banco alemão, porventura a resposta seria mais célere.

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As novas regras bancárias são teias que o império do euro tece e que tornam os países periféricos em protetorados.

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