Cristiano Santos
Presidente da Direção da ASF-ASAENa semana passada, a ASF-ASAE reuniu-se, pela primeira vez, com o Secretário de Estado Pedro Machado, responsável pela tutela da ASAE, tendo sido reiterado, de forma clara e frontal, as fragilidades e problemas que continuam a comprometer o funcionamento do organismo. Reafirmou-se o que tem sido há muito uma reivindicação justa e urgente: a valorização imediata dos recursos humanos da ASAE — prioridade absoluta e inadiável, à semelhança do que tem ocorrido noutros organismos. É essencial ainda manter o reforço e rejuvenescimento dos quadros, bem como a modernização dos meios logísticos ao dispor do organismo, com amplas competências de fiscalização e Órgão de Polícia Criminal. É irrealista esperar máxima eficácia com os atuais recursos, existindo áreas onde a ASAE falha em responder às legítimas expectativas dos consumidores e operadores económicos. Para que seja possível uma verdadeira mudança de rumo na trajetória da ASAE, é imprescindível conjugar vários fatores — entre eles, valorizar seriamente os seus profissionais, motivando-os, de forma a contrariar as saídas em massa a que se assiste nos últimos tempos. A ASF-ASAE continuará determinada a exigir medidas concretas e urgentes para pôr fim ao ciclo de desvalorização, estagnação e abandono a que os trabalhadores da ASAE têm sido sujeitos.
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É irrealista esperar máxima eficácia com os atuais recursos.
Quem defende o setor merece ter quem o defenda também.
Novos elementos representam um importante e crucial reforço inspetivo.
O fantasma de extinção da ASAE desvanece mas não resolve coisa nenhuma por si só.
Usurpação de funções por profissionais não qualificados é problema.
Se ASAE não está, alguém irá estar no seu lugar a fazer o que era devido.
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