Estou convencido de que a grande interrogação que os portugueses têm neste momento a respeito da situação política, é quem (entre o PS e a AD) vai lucrar mais com a rejeição da moção de confiança no Parlamento. O bom senso diria que o mais prejudicado deveria ser aquele a quem os portugueses atribuíssem a culpa de tal situação de crise política. A vaga do Barómetro CM-Intercampus de Março vem colocar em causa esta dedução. Porquê? Por via de uma dupla orientação dos resultados. Em primeiro lugar, os inquiridos neste barómetro atribuem mais a culpa da queda do Governo a Luís Montenegro do que ao PS. Logo, segundo a dedução precipitada que enunciámos, o PS e Pedro Nuno Santos deveriam ter melhorado a sua popularidade.
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Em Portugal passou-se a construir imóveis de luxo ou nada.
Mendes e Ventura ocupam a dianteira, próximos e algo isolados.
Um amigo judeu acha absurdo perguntar-lhe por que razão vai à sinagoga no Yom Kippur, uma vez que não é religioso praticante.
Foi profunda a desilusão ao acordar e constatar a dura realidade.
Para evitar novas vítimas, Trump devia preocupar-se menos com os vistos de entrada e mais com o controlo de armas.
Ideia foi imediatamente rejeitada (novamente) pelo Primeiro-Ministro
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