Depois da trapalhada que fez na Caixa Geral de Depósitos, o ministro das Finanças vem agora dizer que esta "é a hora de as instituições funcionarem".
Para o ministro, a bola está do lado do Tribunal Constitucional e é a este que compete decidir, como se a não entrega das declarações de rendimentos fosse uma questão de desempate. Não é.
Centeno nunca poderia ter dado uma garantia que viola a lei, o governo não pode desvalorizar a questão, os administradores da CGD não podem escapar à exigência legal e ética.
Centeno não sofre de ‘pavio curto’, como diria Bruno de Carvalho. Tem um pavio grande demais mas já chega de tanta conversa mole.
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