Opondo-se ao narcisismo sempre agressivo de Donald Trump, que se afirmava me- recedor inquestionável do Prémio Nobel da Paz, o Comité Nobel, sediado em Oslo, decidiu galardoar a venezuelana María Corina Machado, engenheira, de 58 anos, que liderava o movimento nacional de oposição a Nicolas Maduro. Opositora declarada e combativa do regime, sempre alinhado com Cuba, com a Nicarágua e com outras ditaduras, Maria Corina Machado, esteve presa pela ditadura de Maduro e apoiou o candidato presidencial do seu país na ida para o exílio actual em Espanha. É uma aliada política de Trump, mas é sobretudo uma defensora das liberdades democráticas no seu país.
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A perspectiva que hoje surge no horizonte é alarmante.
Houve logo quem se recordasse do tremor de terra de 1755.
Visitei o Kremlin pela primeira vez em outubro de 1975, integrado na comitiva do Presidente Costa Gomes.
A Europa tem a Rússia à espera que ela se desorganize e deixe vencer.
A estrada, como a vida, exige mais racionalidade, mais prudência, mais respeito pelos outros e um maior e mais bem gerido amor à vida.
Eduardo Lourenço tinha essa capacidade única de ser admirado e sempre lido.
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