Eduardo Lourenço foi, durante uma longa vida, escrevendo sobre Pessoa, Antero de Quental, sobre Portugal e sobre todos nós, um pensador essencial e insubstituível da nossa vida, que aqui recordamos com a saudade grata de quem nunca deixa de o voltar a ler e dar a ler.
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Eduardo Lourenço tinha essa capacidade única de ser admirado e sempre lido.
As flores sempre foram capazes de sintetizar emoções e sonhos.
País foi-se afastando do que Amílcar Cabral desejou para ele.
Stefan Zweig soube como poucos descrever a sua cidade, que era também a de Freud.
A obra nunca tinha ido à praça leiloeira, que se encontra em fase de crise.
Em regra, Ronaldo não costuma preocupar-se com assuntos políticos.
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