A edição de hoje
O julgamento do ex-Presidente brasileiro Jair Bolsonaro por golpismo contra o Estado, utilizando o armamento possuído por cidadãos comuns e as ameaças permanentes a servidores da justiça e do Estado como o superjuiz Alexandre de Moraes faz-nos pensar na falta que hoje faz ao Brasil e à língua portuguesa o escritor e cronista Machado de Assis, que alguns ensaístas chegaram a defender que fora inspirador da obra de Eça de Queirós. Machado de Assis nasceu e cresceu pobre, era mestiço e chegou a presidir à Academia Brasileira de Letras. Nunca visitou Portugal.
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A perspectiva que hoje surge no horizonte é alarmante.
Houve logo quem se recordasse do tremor de terra de 1755.
Visitei o Kremlin pela primeira vez em outubro de 1975, integrado na comitiva do Presidente Costa Gomes.
A Europa tem a Rússia à espera que ela se desorganize e deixe vencer.
A estrada, como a vida, exige mais racionalidade, mais prudência, mais respeito pelos outros e um maior e mais bem gerido amor à vida.
Eduardo Lourenço tinha essa capacidade única de ser admirado e sempre lido.
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