O acaso gera situações que superam a mais colorida das ficções. Na quarta-feira passada o acaso interpelou o legislador português na encruzilhada entre justiça, segurança, liberdade e eficácia. Neste dia, quatro portugueses foram julgados por homicídio. Um assassino em série (na foto) foi condenado em Faro a 25 anos de prisão, pela morte de uma prostituta a quem roubou o dinheiro da safra.
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Portugal é o mais brando dos países da União Europeia a punir os crimes graves.
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