Ontem, ao ler o trabalho de Sérgio Azenha sobre José Sócrates, nas páginas deste Jornal, fui arrastado para memórias com raízes há bem mais de trinta anos. Mas o período que mais importa tem início em março de 2005, quando Sócrates obteve uma maioria absoluta e lançou o seu plano de estrangular a democracia em Portugal, e desagua no presente.
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