A frase no título é e não é metáfora. Metáfora: há jornalismo que nos quer «dar música» enviesando e tomando partido sub-repticiamente. Deixo hoje de lado este jornalismo, que tem sido um coveiro da credibilidade do jornalismo em geral. Prefiro reflectir sobre a música no jornalismo audiovisual. Sem metáfora.
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Em Gouveia e Melo pressente-se a irascibilidade, a falta de preparação mínima, os acessos de cólera.
A ideologia do ofendidismo woke contribuiu para abalar a reputação do jornalismo, de todo ele.
Noutros tempos, falava-se e vivia-se politicamente com um leque amplo de conceitos; passámos a dois.
Mercantilização de debates é lamentável por parte da SIC e TVI, mas é repugnante no caso da RTP.
Eu tinha 15 anos quando li a 6 de janeiro de 1973 a primeira edição do 'Expresso'.
Uma vitória do Hamas
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