Para servir as regras alemãs, vendemos restos de soberania à China. O Novo Banco, EDP, a REN e a Fidelidade podem parecer soluções ou meras privatizações. De facto, são nacionalizações a favor do tão poderoso quanto insondável Estado chinês.
Estamos a assistir impávidos a uma invasão discreta. Silenciosa. Mas invasão.
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