Já há coligação entre PSD, CDS e independentes. Chama-se Aliança Democrática. Outra vez.
Luís Montenegro e Nuno Melo fecharam o acordo esta quinta-feira e asseguram inovar e gerar "valor acrescentado em Portugal".
Já há coligação entre PSD, CDS e independentes e chama Aliança Democrática. Luís Montenegro e Nuno Melo fecharam o acordo esta quinta-feira para a coligação pré-eleitoral e vão estar juntos nas próximas legislativas e europeias.
Em comunicado conjunto referem que os partidos "valorizam e acolhem a iniciativa e as ideias do "Manifesto por uma Alternativa Reformista e Moderada" subscrito por
mais de 100 personalidades notáveis da sociedade portuguesa e divulgado no recente dia 15 de dezembro".
A Aliança Democrática propõe-se a mudar a política com "muito mais ambição, para elevados níveis de prosperidade, de crescimento da economia e dos rendimentos e oportunidades para todos os portugueses", a inovar e a gerar "valor acrescentado em Portugal", assim como a fomentar o empreendedorismo e as exportações.
Asseguram a "valorização do mundo rural, que salve e reabilite o Estado Social do definhamento em curso, que assegure a todos os portugueses a saúde, educação e habitação acessíveis e com qualidade". Acrescentam, também, ter consciência social "baseada na dignidade da pessoa humana para combater a pobreza, reativar a mobilidade social, valorizar a família e retomar a exigência na educação".
Propõem oferecer, ainda, uma governação com "integridade, responsabilidade política, respeito pela separação de poderes e pelas instituições" e ainda o "empenho efetivo no combate à corrupção e tráfico de influências", assim como, uma política que seja defensora da "liberdade, da igualdade de oportunidades, da segurança dos cidadãos e da defesa do País" e que aposte no desenvolvimento sustentável e valorize "a cultura, os valores, a língua e as comunidades portuguesas".
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