Chega confirma posição do Ministério Público sobre ilegalidade do partido
Fonte do partido disse ao CM que não compreende a decisão do Ministério Público.
O Ministério Público (MP) pediu ao Tribunal Constitucional (TC) que invalide todos atos do Chega desde o congresso de Évora, em setembro de 2020, após considerar a convocatória ilegal, confirmou esta terça-feira à agência Lusa fonte do partido.
O MP considera "que todos os atos do partido desde há um ano são ilegais, a começar pelas alterações aos estatutos -- como a criação dos cargos de secretários-gerais e da comissão de ética". O MP refere que alteração de estatutos não ficou clara na convocatória, o que não podia acontecer.
Fonte do partido disse ao CM que não compreende a decisão do MP, que vai fazer o partido recuar praticamente dois anos e invalida todos os órgãos.
Numa pequena nota enviada esta terça-feira à noite à Lusa, o partido revelou que o líder, André Ventura, falará à imprensa, pelas 11h30, à margem de uma ação de campanha no Parque de Ciência e Tecnologia de São Miguel (NONAGON), nos Açores.
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