Gouveia e Melo afunda nas intenções de voto para Presidente e empata com Mendes e Seguro

Ex-chefe da Armada perde 6,7 pontos num mês.

21 de julho de 2025 às 19:09
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A corrida às Presidenciais deixou de ter um nome isolado em primeiro e há agora uma disputa a três pela vitória: Henrique Gouveia e Melo, Luís Marques Mendes e António José Seguro estão em empate técnico. É assim na primeira e na segunda volta, que parece cada vez mais inevitável. A conclusão é do mais recente barómetro da Intercampus para CM, CMTV e ‘Negócios’, que confirma a queda a pique do ex-chefe da Armada.

No espaço de um mês, o militar na reserva caiu 6,7 pontos percentuais, obtendo agora 20,6% das intenções de voto nas presidenciais de janeiro. A diferença face a março, quando se destacou com 35,6% no último estudo antes de ter apresentado a candidatura, é de 15 pontos. 

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FICHA TÉCNICA Objetivo Sondagem realizada pela Intercampus para o CM e a CMTV, com o objetivo de conhecer a opinião dos portugueses sobre diversos temas da atualidade nacional Universo População portuguesa, com 18 ou mais anos, eleitoralmente recenseada, residente em Portugal continental Amostra É constituída por 606 entrevistas, com a seguinte distribuição: 47.7% a homens e 53,2% a mulheres; 21,1% a pessoas entre os 18 e os 34 anos, 34,3% entre os 35 e os 54 anos e 44,6% a pessoas com 55 ou mais anos; 37,8% no Norte, 23,3% no Centro, 27,6% em Lisboa, 6,9% no Alentejo e 4,5% no Algarve Seleção da amostra A seleção do lar fez-se através da geração aleatória de números de telefone fixo/móvel. No lar a seleção do respondente foi realizada através do método de quotas de género e idade (3 grupos). Foi elaborada uma matriz de quotas por região (NUTS II), género e idade, com base nos dados do Recenseamento Eleitoral da população portuguesa (31/12/2023) da Direção-Geral da Administração Interna (DGAI) Recolha da informação Através de entrevista telefónica, em total privacidade, através do sistema CATI. Os trabalhos de campo decorreram entre 11 a 18 de julho de 2025  Margem de erro O erro máximo, para um intervalo de confiança de 95%, é cerca de +/- 4,0%  Taxa de resposta 58,9%

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