Marcelo defende que governantes devem ser sujeitos ao novo questionário
Quando questionado sobre casos específicos como os de João Gomes Cravinho e o de Fernando Medina, PR optou por não fazer considerações.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, rejeitou esta sexta-feira comentar a polémica em que o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, está envolvido relativamente ao custo das obras no antigo Hospital Mlitar de Belém e referiu apenas que todos os governantes têm de estar sujeitos ao novo questionário.
Quando questionado pelos jornalistas se Gomes Cravinho passaria no questionário, Marcelo respondeu apenas que as 36 perguntas do Governo são legítimas e que se deviam aplicar "a todos os que exerçam funções".
"É fictício acreditar que o questionário vai resolver todos os problemas e dúvidas que surjam a partir deste momento", salientou.
"Há medida que o tempo passa, podem surgir questões na opinião pública e na comunicação social que dizem respeito ao passado. Não deixam de ser pertinentes no presente", referiu Marcelo para justificar a necessidade de o questionário se dever aplicar a todos.
Quando questionado sobre casos específicos como os de João Gomes Cravinho, e o do ministro das Finanças, Fernando Medina, o Presidente da República optou por não fazer considerações. "Não acompanho de perto os factos", explicou ainda.
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