Ministério Público considera que "apagão" de emails no PAN é censurável penal e eticamente
ex-deputada do PAN e atual deputada do Chega está acusada pelos crimes de dano e acesso ilegítimo
O Ministério Público disse esta quarta-feira ter dúvidas sobre "se será mais censurável do ponto de vista jurídico-penal ou ético" o caso de Cristina Rodrigues, sobre o "apagão informático" de 'emails' do PAN.
Durante as alegações finais do julgamento em que a ex-deputada do PAN e atual deputada do Chega está acusada pelos crimes de dano e acesso ilegítimo, a procuradora do Ministério Público considerou que "não é credível que alguém se faça desfiliar às 10:00 da manhã de um dia e esteja a fazer alterações a um ficheiro às 16:00 do dia anterior".
"Não sei se será mais censurável do ponto de vista jurídico-penal ou ético", apontou a magistrada do Ministério Público, sem sugerir, no entanto, qualquer pena a aplicar pelo tribunal.
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