Parlamento português aprova votos de pesar pela morte de ultraconservador dos EUA Charlie Kirk
Debate ficou marcado por trocas de acusações entre Chega e Livre.
A comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros aprovou, esta segunda-feira, votos de pesar do Chega e CDS-PP pelo assassínio do influenciador ultraconservador norte-americano Charlie Kirk, após um debate marcado por trocas de acusações entre Chega e Livre.
A polémica surgiu quando o Chega pediu o adiamento potestativo de um voto de pesar do Livre pelas vítimas de violência política nos Estados Unidos.
Rui Tavares protestou e recordou que, já na reunião da semana passada, o Chega se opôs à inclusão da iniciativa do Livre na ordem de trabalhos, impedindo, na prática, que fosse debatida ao mesmo tempo que os projetos do CDS e Chega, apesar de terem "uma ligação material".
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