PCP insiste no aumento do salário mínimo para 850 euros e diz que PS tem de "clarificar posição"
Partido defende que resposta aos problemas nacionais exige uma valorização do trabalho e dos trabalhadores.
O PCP insistiu esta quinta-feira no aumento do salário mínimo nacional (SMN) para 850 euros, pressionando o PS para clarificar a sua posição sobre a questão, com a direita a defender que o assunto cabe à concertação social.
Em debate esta tarde na Assembleia da República esteve um projeto de resolução - que não tem força de lei - do PCP que pretende aumentar o salário mínimo nacional para 850 euros.
Na apresentação da iniciativa, a comunista Diana Ferreira apontou que a resposta aos problemas nacionais exige uma valorização do trabalho e dos trabalhadores, a valorização geral dos salários, de carreiras, a "revogação de normas gravosas da legislação laboral", o combate à precariedade, entre outras medidas.
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