PGR: grave carência de magistrados
Declaração de Joana Marques Vidal na abertura do ano judicial.
A procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, reiterou esta quinta-feira, na cerimónia solene de abertura do ano judicial, a consagração da autonomia financeira e administrativa da Procuradoria, considerando que a sua autonomia não impede a prestação de contas nem a avaliação do Ministério Público.
No seu discurso no Supremo Tribunal, Joana Marques Vidal sublinhou também a grave carência de funcionários e magistrados e exigiu a abertura de um novo curso de formação no CEJ.
A procuradora lamentou ainda a não publicação do saturo do Ministério Público, considerando que apesar das dificuldades do ano transato, o Ministéúblico deu "passos significativos" no combate à criminalidade grave e económica, prestando um reconhecimento aos magistrados. Joana Marques Vidal deixou ainda uma palavra final à ministra da Justiça e ao Presidente da República, que este ano estão pela última vez presentes na cerimónia solene de abertura do ano judicial.
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