"Serviço militar obrigatório merece ser estudado", diz André Ventura
Líder do Chega criticou a escolha de Margarida Blasco para ministra da Administração Interna.
André Ventura afirmou que o serviço militar obrigatório é um tema que "merece ser estudado" em articulação com "a juventude" e com "os próprios militares", esta segunda-feira.
O líder do Chega sublinhou que os jovens devem ter em consideração que o mundo vive hoje uma conjuntura diferente e que "o país não poder sobreviver sem forças militares firmes".
"Para os jovens portugueses, o ideal seria que não fosse obrigatório. Mas seria necessário haver voluntários entusiasmados", acrescentou.
Ventura lembrou as greves e as contestações das forças policiais, e referiu que a nomeação de Margarida Blasco para ministra da Administração Interna "é um mau sinal para as forças de segurança", por ser "sabido que a ministra provocou mau estar entre os polícias".
"O Chega deu entrada há poucos minutos de um projeto de lei de equiparação plena do suplemento missão da PJ a todas as forças policiais", disse.
O presidente do Chega terminou fazendo dois apelos a Luís Montenegro, que "aprove o projeto de lei de equiparação dos suplementos, proposto pelo Chega e que repense a escolha da ministra da Administração Interna.
"Este é um conselho de quem quer ver a direita triunfar", finalizou.
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