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Artigo exclusivo

Medo da geringonça e da direita dá maioria absoluta a António Costa

Medo de um governo liderado pelo PSD e da instabilidade política criada pelos entendimentos com Bloco e PCP favoreceu o partido de António Costa.

10 de fevereiro de 2022 às 01:30

O medo da instabilidade e dos extremismos ditou, em última análise, o voto dos portugueses. Apesar de quase metade dos inquiridos (47,8%) serem desfavoráveis a uma maioria do PS, o certo é que no momento da ida às urnas imperou “a maturidade sem clubite partidária muito focada na necessidade de estabilidade governativa e de uma gestão eficiente do País”, esclareceu ao CM António Salvador, fundador e presidente do conselho de administração da empresa de estudos de opinião Intercampus. Por outro lado, Salvador recorda os resultados do barómetro anterior, de janeiro, em que mais de metade dos inquiridos (51,9%) consideraram que o secretário-geral do PS, António Costa, tem mais competência para ser melhor primeiro-ministro nos próximos quatro anos contra apenas 28% que elegeram o presidente do PSD, Rui Rio, como o melhor para liderar os destinos do País.

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