"Vamos governar a Câmara Municipal sem qualquer tipo de vícios, corrupção ou compadrio", defende Carlos Vasques.
O candidato do Chega à Câmara de Albergaria-a-Velha, Carlos Vasques, afirma que, caso seja eleito, vai pedir "uma auditoria imediata às contas".
"Vamos governar a Câmara Municipal sem qualquer tipo de vícios, corrupção ou compadrio, como é apanágio deste partido, sendo que a nossa primeira medida, caso sejamos eleitos, é solicitar de imediato uma auditoria às contas da Câmara", disse à Lusa.
Carlos Vasques diz que a candidatura tem vários objetivos, nomeadamente "mostrar às pessoas que o CHEGA também está implementado em Albergaria e que, à semelhança do partido a nível nacional, as pessoas podem acreditar que existe alguém preocupado com o seu dia-a-dia".
"Queremos fazer crescer o partido em Albergaria e ter o maior número de votos, e isso só é possível com esta presença nas eleições autárquicas", assume o candidato, que pertence ao conselho nacional do Chega.
Afirma que o partido "está em forte crescimento em todo o País e Albergaria não será exceção", sustentando a afirmação no crescimento eleitoral de 109 votos nas legislativas para 1001 votos do candidato apoiado pelo partido nas presidenciais, no Município.
"Precisamos que as pessoas mostrem essa força e esse crescimento, comparecendo no dia 26 de setembro para votar", exorta.
Carlos Vasques diz que a candidatura autárquica pretende "colocar Albergaria no mapa", transformando o Município "numa referência no Distrito de Aveiro, como terra de oportunidades empresariais e de emprego, de lazer, de cultura e de desporto".
Vai desfiando as propostas locais com que espera cativar o eleitorado: "criar pontos de interesse nas seis freguesias, para atrair visitantes e investimento".
"Dinamizar o Cine Teatro Alba com eventos, exposições, concertos, espetáculos de dança, ou promover matinés, e dar à Senhora do Socorro o destaque que merece, criando condições para que se torne num local aprazível de lazer e de passeio das famílias", prossegue.
Aponta também a necessidade de "restruturar a Estação de Comboio que se encontra abandonada, fazendo do espaço uma das imagens de marca de Albergaria-a-Velha".
"A Zona Industrial precisa de um novo empurrão e de desenvolvimento, novas ideias e novas condições, que permitam que as atuais empresas se mantenham e que seja atrativo para a instalação de novas empresas, como por exemplo transportes públicos que possam facilitar o acesso dos trabalhadores aos seus locais de trabalho, e a criação de um polo exclusivamente tecnológico", refere.
O IMI é para Carlos Vasques "um imposto absurdo" pelo que defende "a suspensão imediata", por ser um imposto "que não faz qualquer sentido, e que afeta diretamente o rendimento das famílias.
Sobre o facto de o Chega apenas apresentar lista para a Câmara salienta que o partido é recente e está em fase de estruturação, não estando ainda criada a comissão política concelhia.
'Neste momento a concelhia de Albergaria ainda não está criada, pelo que consideramos que não estão reunidas as condições para que possamos concorrer a todos os órgãos autárquicos, como a assembleia municipal ou juntas de freguesia", justifica.
Além de Carlos Cerveira Vasques, de 49 anos, com uma carreira comercial de quase três décadas no ramo automóvel, concorrem à Câmara de Albergaria-a-Velha António Loureiro (CDS), Delfina Cunha (PSD), Jesus Vidinha (PS), Rodrigo Lourenço (CDU) e José Santos (BE).
Nas eleições de 2017, o CDS obteve 60,6% dos votos e cinco mandatos, o PSD 26,7 e dois mandatos e o PS 6,26 % dos votos.
MSO // MSP
Lusa / Fim
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